Quando pensamos em algum órgão do nosso corpo, os primeiros nomes que, normalmente, vem à mente são coração, pulmão ou fígado. Mas um outro órgão, menos glamuroso e, muitas vezes, negligenciado é muito importante para várias funções em nossa saúde: o intestino.
Em “O Discreto Charme do Intestino”, Giulia Enders, demonstra o funcionamento do intestino e explica que a falta de saúde dele pode ser o motivo de refluxo gástrico, de intolerância à lactose, de hipersensibilidade ao glúten, de obesidade e até de mal humor. Alguns dos meus aprendizados e práticas sobre funcionamento do intestino são:
Tudo o que ingerimos, seja, voluntariamente, como alimento ou, involuntariamente, como toxina ambiental ou aditivo químico, impacta o equilíbrio da nossa flora intestinal. Costumo observar a qualidade da minha evacuação e comparo com a escala de Bristol, que determinar o aspecto “ideal” das fezes. Com essa prática, aprendi que determinados alimentos e suplementos desequilibram minha flora intestinal e o funcionamento do meu intestino.
Por exemplo, retirei da minha alimentação os poliós (ex: Xylitol, Maltitol), que são utilizados como adoçantes) e vegetais verde escuro (ex: Couve, Espinafre) que me causam desconforto intestinal ingerenciável. Esses alimentos fazem parte de um grupo chamado FODMAPS, que tem potencial de irritar o intestino de determinadas pessoas.
Na mesma linha, incluí e retirei da minha rotina o suplemento de Colostro Bovino. Embora haja muita evidência de melhoria de imunidade, dentre outros benefícios, ele causou uma piora significativa na qualidade de minha evacuação. Preferi preservar a saúde do meu intestino em detrimento da “performance”.
Até o próximo livro na “cesta”.